INSTITUTO BIOSEGREDO

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O Instituto busca ensinar o individuo a viver melhor, com alegria, motivação e com padrões mentais capazes e gerar mais segurança e confiança em si mesmo. Um lugar para encontros e reencontros de amigos e descobertas que despertarão o verdadeiro signicado da palavra VIDA.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A DOR DA ALMA




No mundo moderno é comum encontrarmos pessoas com a alma doente. São boas, caridosas, cumpridoras de seus deveres para com a família e a sociedade e por razões incompreensíveis sentem-se vazias, tristes e quase sem vontade de viver, levando a vida como se não houvesse nenhum motivo para estar encarnado nesta existência.
Gente honesta, trabalhadora, que até gostam de fazer caridade e na medida do possível participam de movimentos ideológicos de natureza filantrópica. Participam de campanhas como: Agasalho no inverno doando roupas que já não usam mais e que se encontram em bom estado. Alimentos para formação de cestas básicas para as famílias carentes, e tantas outras manifestações espontâneas visando o bem do próximo.
O fato é que a maioria dos brasileiros sente-se mais feliz em presentear alguém do que receber um presente. E nesse contexto parece que participar dessas campanhas alivia um pouco a alma como se houvesse uma obrigação de se fazer o bem.
E na verdade, faz parte do programa de vida dessas pessoas a participação ativa na vida comum exercitando a pratica do bem ao próximo. É uma questão de evolução espiritual, padrão já alcançado pela maioria de nossa população. Por esta razão somos esse povo “bonzinho”, que é de paz e tudo termina em “pizza”.
Está inserido nesse contexto o ato de “não julgar”.
E com tanta bondade expressa nas atitudes do cotidiano, uma família normal, com emprego e residência fixa, como é possível existir no coração dessas pessoas essa sensação de vazio que inquieta e faz com que se busque a felicidade que parece ser distante da realidade?
O dia de trabalho parece interminável, a mesmice da semana que passa num piscar de olhos, o mês, o aniversario, natal que parece foi ontem... daqui a pouco é natal de novo e ainda não se conseguiu iniciar os projetos do ultimo final de ano cujas promessas fazemos no brindar do ano novo que chega sempre cheio de esperança.
E assim, vamos caminhando nessa jornada sem saber pra onde e nem porque estamos nessa situação. O fato é que não estamos levando a vida que gostaríamos.
A saúde o dinheiro e os relacionamentos sempre estão abalados e parece que nada muda e dá vontade de desistir, não fazer nada, pois, parece que não adianta...
Essa sensibilidade de saber que não está bom, mas também não compreender o que realmente queremos alcançar para ser feliz faz parte do progresso evolutivo de nosso povo.
Posso afirmar que a grande maioria dos brasileiros são “sensitivos”. Por esta razão nasceram aqui, neste momento de transição do planeta que necessitamos preparar para a geração de “aquarius” que está chegando. Crianças evoluídas e que tem a missão de mudar o padrão energético do planeta tão conturbado neste momento histórico.
E nesta vida atribulada que estamos atolados até o pescoço de compromissos esquecemos-nos de enxergar o quanto somos e quanto podemos.
Essa sensação de vazio é falta de alimentar o espírito. É! Estamos famintos de amor que é o verdadeiro alimento que impulsiona nossa vontade de realizar e ser o que somos.
Temos muito amor no coração e pouco conseguimos externar.
É que temos uma glândula chamada TIMO, bem no centro de nosso peito, acima do coração e esta glândula é a responsável por colocar o amor pra fora de nosso corpo. E isto se processa através de um chakra que lhe é correspondente e atua no nosso campo emocional.
Somos educados para nos manter na sociedade em plena atividade, interagindo com todos, mas, com ressalvas quanto a distribuir nosso amor indistintamente.
Quando crianças, não temos preconceitos e convivemos com outros amiguinhos com naturalidade, dividindo nossos brinquedos e tudo o mais. Não temos em nossa mente a informação de que devemos ter a posse das coisas e sim, usá-las na medida em que nos convém.
E isto é o mesmo que falar sobre amar indistintamente quem nos cerca, sem limites de família ou amizade e menos ainda de grupos religiosos, raças, etc.
Por esta razão não abraçamos as pessoas com facilidade e nossos cumprimentos são formais no tratar com as pessoas.
Para amenizar esta situação há um exercício, que cito no meu livro: S.O.S. ESPIRITUAL, que pode ser realizado em segundos que nos ajuda a recuperar essa característica de exercer o amor na sua plenitude universal.
Basta bater levemente no peito, no centro, com a mão ou a ponta dos dedos e imaginar com os olhos fechados que estamos expandindo nossa aura, ampliando nosso campo de proteção energética.
Assim, alem de aflorar a capacidade de distribuir amor, estamos aumentando nosso campo de proteção espiritual. Porque quando estamos na sintonia do amor, estamos inteiros, integrados em todos nossos “eus” e nesta condição podemos tudo, não temos limite.

Até a próxima!
Dárcio Cavallini


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